O Need For Speed: Acelere seu crescimento do músculo através da manipulação da velocidade de seus Reps
Você sem dúvida tentou diferentes programas em busca de mais tamanho e cortes mais profundos. Você foi representante de alta, você foi representante baixo, você piramidada-se, você piramidada baixo inferno, você faria o Hokey freakin Pokey cada dia, se em algum lugar algum estudo provou que embalado no músculo.

Uma variável ignorada por muitos bodybuilders, no entanto, é representante de velocidade. O mantra que prevalece é lento e constante, contraindo o músculo trabalhando tão fortemente quanto possível, no ápice de cada representante. Bom conselho, sim ... mas você pode fazer melhor. De fato, usando o espectro de velocidade representante, de lenta para rápida, em seu programa geral, você pode maximizar o seu crescimento. Isso não é realmente o que é tudo isso?
O Fast & Furious
A velocidade de cada repetição de executar depende do peso a ser levantado, o número de repetições que está sendo executada e o nível de fadiga do músculo a ser treinados. Normalmente, a maioria das repetições são feitas de uma maneira lenta e controlada, cerca de um a dois segundos para os segundos positivos e 1-2 para a negativa. Claro que, como você ir mais pesado e intensifica a fadiga muscular, a parte positiva do representante leva mais tempo ea parte negativa do representante acelera. De um modo geral, a velocidade típica é de cerca de três a quatro segundos por repetição.
Formação de repetições que são mais rápidos do que os típicos 3-4 segundos pode ser benéfico para uma série de razões.
Representantes de explosivos
Quando você executa a porção positiva de seus representantes de forma explosiva, tendo menos de um segundo para completar-lhes suas fibras musculares de contração rápida são chamados em ação para um grau maior. Fibras musculares de contração rápida produzir a maior força muscular (ou seja, a força) e tem o maior potencial de crescimento.
O outro tipo principal de fibras encontradas dentro de seus músculos fibras de contração lenta produzem menos força e são menores do que as fibras de contração rápida, mas eles têm uma maior capacidade de resistência.
Segmentação Os Músculos
Repetições rápidas podem se concentrar mais carga sobre os músculos destinados. Algumas pesquisas sugerem que a formação de fast-rep depende mais das principais grupos musculares que executam um determinado exercício e menos sobre os músculos que ajudam a assistência. Por exemplo, um estudo mostrou que fazendo bíceps cachos com uma velocidade de repetição rápida predominantemente utilizado o músculo bíceps braquial, em oposição ao músculo braquial que normalmente auxilia um bíceps enrolar. Treinamento mais lento representante, no entanto, colocou mais tensão sobre o músculo braquial e um pouco menos no bíceps braquial. Embora a pesquisa pouco tem sido feito nesta área, é razoável supor que isso vale para outros exercícios, além de cachos bíceps.
Ao fazer exercícios de peito com uma velocidade representante muito rápido, você vai usar, preferencialmente, os músculos peitorais, fazendo fast-representante de volta exercícios vão usar, preferencialmente, o lats, etc
Poder da velocidade
Formação em uma velocidade rápida representante aumenta o ritmo em que seus músculos pode mover um determinado peso. Quanto mais rápido você pode mover um determinado peso, mais o poder que você tem. O poder é importante para a força muscular geral, pois ajuda a acelerar um peso, de modo crescente poder vai conseguir aumentar a sua força. A pesquisa mostra que a melhor maneira de treinar com altas repetições é pegar um peso que é cerca de 50% de seu um-representante máximo ou um peso que você pode levantar por 25-30 repetições. O truque é fazer apenas três a cinco repetições com esse peso para cada conjunto. Isto pode parecer muito fácil de fazer qualquer bem, mas é necessário para evitar a fadiga. Fazendo também muitas repetições ao treinar com repetições rápidas só vai comprometer a sua velocidade e pode causar ferimentos em caso de quebra de formulário. Execute cada representante com poder explosivo, completando a parte positiva o mais rápido possível. Retornar o peso para a posição inicial de uma maneira lenta e controlada.
Veja o que comer antes de malhar para ter melhores
Fazer uma refeição equilibrada antes da malhação é um dos segredos para conseguir um melhor desempenho e resultados mais rapidamente

Malhar e ver resultados o mais rápido possível é o que todo mundo deseja, e, na busca pelo corpo perfeito, muita gente se esquece de algo fundamental antes de começar o treino - a alimentação. Fechar a boca é realmente necessário para ver algum resultado na balança, mas isso não significa que é preciso se lançar em treinos intermináveis sem nada no estômago
Os especialistas indicam justamente o contrário: priorizar alimentos nutritivos para ter um rendimento melhor. “Antes de malhar, o músculo precisa ter energia suficiente disponível para poder trabalhar com eficiência”, explica a nutricionista Paula Castilho, da clínica Sabor Integral Consultoria em Nutrição, de São Paulo.
Ela ressalta ainda que muitos frequentadores de academia têm o costume de ingerir quantidades excessivas de proteína. “Isso pode sobrecarregar órgãos como rins e fígado, prejudicando a saúde. A proteína deve estar presente em todas as refeições da dieta, em quantidades moderadas”, explica.
Outro cuidado é não comer demais. “Durante o processo digestivo, uma grande quantidade de sangue vai para o estômago. E ao treinar, braços e pernas também precisam ser irrigados. Esse desequilíbrio pode causar desconfortos, como tontura e queda no rendimento”, reforça.
Alimentos gordurosos também devem ser evitados e, para aqueles que não têm tempo ou vontade de comer antes da malhação, a dica é tentar ingerir pelo menos um suco natural, barra de cereal ou bolachas sem recheio, para ter o que queimar. Veja abaixo os alimentos que são indicados para quem segue uma rotina de malhação e para cada objetivo. Confira também as opções de cardápio para cada horário de treino.
Alimentos que aceleram o metabolismo e a queima de gordura
De acordo com a nutricionista Salete Brito, do Hospital de Clínicas da Unicamp, os alimentos termogênicos são os mais indicados para este objetivo, pois apresentam substâncias que, no processo de digestão, levam a um gasto maior de energia, acelerando o metabolismo e contribuindo para o emagrecimento. “Porém, é importante esclarecer que esses alimentos não são mágicos e a seu consumo por si só não leva ao corpo magro”, reforça.
Pimenta, chá verde, gengibre e canela são alguns dos exemplos. “A canela melhora o sistema imunológico e também tem poder termogênico. Você pode colocar uma pitada de canela no café ou em frutas”, indica a profissional.
Alimentos que ajudam a hidratar
A nutricionista Paula indica frutas ricas em vitamina C, como morango, framboesa, laranja, mexerica, limão, cereja, goiaba, e outros vegetais, como as verduras verde-escuras, brócolis, repolho e cenoura. “A escolha se dá pela riqueza de antioxidantes destes alimentos, que combatem os radicais livres e são fundamentais na produção de colágeno”. A água continua sendo a melhor forma de se hidratar e Salete indica a ingestão de pelo menos dois litros no decorrer do dia.
Alimentos que auxiliam o ganho de massa muscular
A nutricionista Paula indica a carne vermelha como principal fonte de creatina, responsável pelo aumento de força e resistência muscular. “Para evitar as calorias e gorduras, prefira carnes magras, como maminha, filé mignon, coxão mole ou duro e lagarto, consumidos de duas a três vezes por semana. Um bife médio de carne magra tem de 150 a 200 calorias”.
Além disso, alimentos que são fonte de proteína vegetal, como feijão, soja, lentilha, grão de bico; ou animal, como leite, derivados e ovos, também são importantes. “Apesar da carne ser mais eficiente na formação dos músculos, o ovo leva uma vantagem: sua gema possui vitamina B12, que ajuda na diminuição dos níveis de gordura e ajuda na contração muscular”, indica Paula.
Ela também sugere o salmão como opção, por ser fico em ômega 3, gordura benéfica que estimula a produção de hormônios, favorecendo o crescimento muscular. “Vale lembrar que 70% por cento da massa muscular resulta da alimentação e do descanso, enquanto os outros 30% vêm dos exercícios de força”, reforça Paula.
Alimentos que previnem câibras, dores ou outras lesões ligadas aos exercícios
As opções ricas em potássio são as mais indicadas, conforme explica a nutricionista Salete, como banana, melão, banana, tomate, laranja, melão, batata, batata doce, espinafre, folhas de nabo, couves em geral e outros vegetais folhosos verdes, a maioria das ervilhas e feijões.
Alimentos que dão mais energia
Salete explica que a alimentação, tanto de sedentários quanto de praticantes de esportes, deve ter cerca de 50 a 65% de carboidratos do total de calorias. “Os carboidratos ingeridos são metabolizados até se transformarem em glicose, que é utilizada pelo organismo para a produção de energia, nosso principal combustível, especialmente para o cérebro. Além disso, os carboidratos preservam a massa muscular”. Entre os alimentos que fornecerão combustível estão as principais fontes de carboidratos, como trigo, arroz, milho, pães, biscoitos e bolachas, massas, farinhas, e os tubérculos, como batata e mandioca.
A dica da nutricionista Paula é trocar o pão branco pela versão integral. “Alimentos integrais têm absorção gradativa pelo organismo, o que gera mais energia”, explica. Ela também indica a banana e a pêra como opções que ajudam a manter a disposição; além da couve que também é rica em vitamina A, E e D. “Pode ser incluída uma folha em sucos para dar mais disposição”, recomenda.
Saiba o que comer de acordo com o horário
Se você malha de manhã: “o organismo estoca glicose no músculo e no fígado sob a forma de glicogênio. Esse estoque é limitado, por isso é importante que haja a ingestão de carboidratos antes do exercício, para que a massa magra (nossos músculos) seja poupada e não se transformem em energia”, explica Salete.
Opção 1: 1 pote de iogurte desnatado + 2 colheres de aveia + 2 colheres (de sopa) de uva passa + 1 banana picada
Opção 2: suco natural + duas fatias de pão integral + barrinha e cereal.
Se você malha à noite: a nutricionista Salete indica, nestes casos, uma refeição por volta das 16h ou 17h para não comprometer o exercício. “Tente uma refeição com carboidratos e proteínas, por exemplo, um sanduíche leve e sem muita gordura, por volta desse horário”.
Opção 1: 5 torradas + 1 suco de melão ou uma vitamina de leite desnatado batido com mamão e aveia. “Esses alimentos tem ação diurético e rico em fibras, e excelente para ser consumido à noite”, explica a nutricionista Paula
Opção 2: 2 fatias de pão integral com uma ponta de faca de margarina diet + 1 fatia de queijo fresco + 1 fatia de melão + 3 damascos
Se você malha no horário do almoço: muitas pessoas só tem a hora do almoço para malhar e, segundo Paula, o ideal é o comer depois do treino. Nestes casos, é imprescindível que a pessoa tome um café reforçado e um lanche no meio da manhã, como um iogurte ou uma fruta
Para quem almoça antes (de 1h a 3h antes): cerca de 100 a 400 calorias ricas em carboidratos (arroz integral e batata, por exemplo) + proteínas (carne vermelha, peixes, frangos, ovos) e o mínimo possível de gordura.
Para quem almoça depois: 1 prato(raso) de massa com molho à bolonhesa + mais prato (sobremesa) de salada (alface, cenoura, kani) + 1 pêssego
Nutrição
O QUE COMER ANTES E APÓS O TREINO DE MUSCULAÇÃO?

Sem dúvida¸ todas as refeições que compõem o programa alimentar de um atleta e/ou esportista são importantes¸ mas neste artigo vamos discutir a alimentação em dois momentos cruciais para o praticante de musculação: antes e após o treinamento.
Antes do treino¸ deve-se garantir uma refeição que o mantenha em estado anabólico durante o exercício¸ além de proporcionar um ótimo rendimento. JḠapós o treino¸ o principal é garantir uma ótima recuperação do organismo. Muitas pessoas ainda acham que o crescimento muscular ocorre exatamente no momento do exercício¸ mas¸ na verdade¸ a maior parte do processo de hipertrofia acontece durante o período de descanso. O stress causado durante o treinamento pelas sobrecargas metabólicas e tensionais¸ provoca microlesões nos músculos envolvidos. Para ocorrer a hipertrofia¸ essas microlesões devem ser adequadamente reparadas num patamar superior ao anterior. Portanto¸ a fase de recuperação é fundamental para o desenvolvimento muscular. Se o indivíduo não estiver completamente recuperado¸ a musculatura responderá de maneira negativa¸ dificultando a hipertrofia. Nesse processo recuperativo¸ o descanso e uma ótima nutrição são fatores cruciais.
Refeição antes do treinamento
É conveniente realizar uma refeição sólida em torno de 60 a 90 minutos antes do treinamento. Este período é bem variável¸ pois enquanto algumas pessoas podem apresentar um ótimo rendimento realizando uma alimentação sólida apenas 30 minutos antes do exercício¸ para outras essa prática pode ser desastrosa. Portanto¸ a individualidade sempre deverá ser respeitada. Essa refeição deveria conter uma quantidade adequada de carboidratos complexos e proteínas¸ além de ser reduzida em fibras¸ frutose e gorduras. Nesse momento¸ uma refeição com a quantidade adequada de carboidratos aumenta de forma significativa o conteúdo de glicogênio nos músculos e no fígado¸ constituindo um importante fator para melhorar o desempenho.
Essa conduta tem por objetivo:
• Reduzir o catabolismo induzido pelo exercício (maior liberação insulínica e maior síntese de glicogênio);
• Garantir maior disponibilidade de aminoácidos para os músculos;
• Prevenir a hipoglicemia e os sintomas a ela relacionados;
• F ornecer energia para o trabalho muscular durante o treinamento;
• Evitar o estado de fome e o desconforto gastrintestinal durante o exercício;
• Proporcionar um correto aporte hídrico¸ garantindo que o indivíduo inicie o exercício num estado completamente hidratado.
Exemplos de refeições pré-treino
Os exemplos de refeições foram divididos em níveis: iniciante¸ intermediário e avançado. No nível avançado¸ podemos incluir pessoas com um expressivo desenvolvimento muscular¸ tais como os bodybuilders .
Nível iniciante:
Pão branco com geléia de frutas¸ acompanhado de iogurte de frutas light e uma fruta;
Extrato solúvel de soja light batido com uma fruta e aveia em flocos.
Nível intermediário:
Pão branco com queijo branco magro¸ acompanhado de iogurte de frutas light e uma fruta;
Iogurte de frutas light com cereal sem açúcar e uma fruta.
Nível avançado:
Batata doce/mandioca cozida acompanhada de peito de frango;
Panqueca de aveia em flocos com claras de ovos e uma banana.
Logicamente¸ as quantidades não foram especificadas devido as grandes variações individuais. Além disso¸ devemos lembrar que as opções acima são apenas sugestões¸ devendo-se sempre respeitar os hábitos¸ preferências¸ alergias¸ aversões e intolerâncias alimentares de cada um. No período entre essa refeição e o treinamento (60 – 90 minutos) deve-se garantir um aporte hídrico entre 500 ml e 1000 ml.
Para os que estão em um nível intermediário ou avançado de treinamento¸ a inclusão de uma suplementação¸ entre 15 e 30 minutos¸ antes do treino pode ser de grande valia. Nesse período¸ a suplementação é preferível à alimentação sólida¸ pois causará um rápido esvaziamento gástrico¸ evitando qualquer tipo de desconforto.
Exemplos de suplementação logo antes do treino
Nível intermediário:
- Maltodextrina
- Whey protein
Nível avançado:
- Maltodextrina
- Whey protein
- BCAAs
- Glutamina
No nível intermediário¸ o uso de maltodextrina acompanhado de uma pequena quantidade de whey protein proporcionaria um melhor rendimento associado a um aumento na síntese protéica. Já no nível avançado¸ devido à alta intensidade do treinamento¸ além de maltodextrina e whey protein ¸ o uso de BCAAs e glutamina parece ser interessante. Ainda para os indivíduos em nível avançado¸ a inclusão de outros suplementos¸ tais como HMB e óxido nítrico em determinados períodos também pode ser útil. O uso de vitaminas do complexo B é recomendado em alguns casos¸ dependendo da ingestão de carboidratos da dieta¸ já que essas vitaminas atuam como coenzimas do metabolismo energético. Portanto¸ a ingestão de vitaminas do complexo B está diretamente relacionada ao teor de carboidratos na dieta.
Durante o treinamento
Em atividades com menos de uma hora de duração¸ a suplementação com carboidratos não é necessária. Garantir um ótimo aporte hídrico já seria suficiente. No entanto¸ para atividades com duração superior a 60 minutos¸ o uso de um repositor de carboidratos é necessário¸ sendo que em atividades com duração superior a 90 minutos o repositor deveria conter eletrólitos. Algumas pessoas engajadas em um treinamento com pesos de alta intensidade observam um melhor rendimento com o uso de maltodextrina durante o treino; outras já não observam essa melhora. Neste caso¸ a experiência de cada um auxiliará na escolha¸ sempre respeitando a temperatura (em torno de 16ºC) e a concentração da solução – que deverá estar entre 6 e 8%¸ visando um rápido esvaziamento gástrico.
Refeição após o treinamento
Imediatamente após o treinamento¸ é interessante realizar uma refeição o quanto antes¸ para auxiliar no processo de recuperação e evitar o catabolismo. Essa prática promoverá melhor perfil hormonal anabólico¸ diminuição da degradação protéica miofibrilar e rápida ressíntese de glicogênio. A fim de garantir maior praticidade¸ o uso de suplementos¸ nesse caso¸ é bem interessante¸ pois além da dificuldade de transporte¸ observa-se em treinamentos mais intensos¸ o que é conhecido como anorexia pós-esforço¸ dificultando o processo alimentar.
Imediatamente após o exercício¸ os músculos que estavam ativos se preparam para restabelecer a energia gasta e maximizar a entrada de nutrientes. Esse é o estado em que o corpo se encontra mais receptivo à absorção e ao armazenamento de energia. Durante o treino¸ ocorre uma diminuição natural na insulina circulante¸ sendo que¸ por meio da ação de receptores específicos¸ a glicose entra nas células sem depender de insulina nesse momento. Este fenômeno é conhecido como período insulino-independente¸ com duração de uma a duas horas após a atividade física. Quando se ingere um alimento na fase insulino-independente¸ os nutrientes entrarão nas células mais rapidamente¸ proporcionando uma ótima absorção.
Exemplos de suplementação logo após o treino
Nível intermediário:
- Maltodextrina
- Dextrose
- Whey protein
Nível avançado:
- Maltodextrina
- Dextrose
- Whey protein
- BCAAs
- Glutamina
- Nutrientes antioxidantes
- HMB
Nesse período recomenda-se o uso de um shake contendo proteínas de rápida absorção ( whey protein )¸ além de uma mistura de carboidratos com alto índice glicêmico (dextrose e maltodextrina). Esses valores são variáveis de acordo com cada indivíduo¸ mas como parâmetro¸ em torno de 8 gramas de carboidratos por kg de peso corporal (50% maltodextrina e 50% dextrose) e 4 gramas de proteínas hidrolisadas por kg de peso corporal parece ser o suficiente para garantir uma ótima ressíntese de glicogênio¸ uma excelente liberação do hormônio anabólico insulina¸ otimizar a síntese protéica e interromper a proteólise. Em nível avançado¸ pode-se ainda enriquecer essa solução com BCAAs¸ glutamina e HMB¸ dependendo de sua disponibilidade financeira.
Antioxidantes são substâncias capazes¸ mesmo em concentrações relativamente baixas¸ de retardar ou inibir o processo oxidativo. Podem agir bloqueando a formação de radicais livres ou interagindo com eles¸ tornando-os inativos. Estudos demonstram que o trabalho muscular intenso gera maiores quantidades de radicais livres de oxigênio¸ os quais¸ se não forem devidamente neutralizados¸ podem iniciar um processo deletério nas células e tecidos¸ chamado estresse oxidativo. Este pode levar à destruição de lipídios¸ proteínas e ácidos nucléicos¸ causando diminuição do rendimento físico¸ fadiga muscular¸ estresse muscular e overtraining . Como exemplos de nutrientes antioxidantes¸ podemos citar a vitamina C e a vitamina E.
Tanto antes¸ quanto após o treino¸ os indivíduos em nível inicial de treinamento não necessitam fazer qualquer tipo de suplementação¸ salvo alguma orientação em um caso específico.
Após um período de no máximo 60 minutos¸ é interessante realizar uma refeição contendo uma boa quantidade de proteínas de alto valor biológico¸ carboidratos complexos¸ e restrita ao máximo em gorduras. Nesse momento¸ os níveis sangüíneos do hormônio anabólico insulina encontram-se elevados (devido ao shake ingerido alguns minutos antes)¸ o que propicia uma ótima absorção dos nutrientes ingeridos.
Exemplos de refeições pós-treinamento
Nível iniciante:
- Arroz e feijão¸ acompanhado de carne vermelha magra¸ legumes e verduras.
- Pão branco com patê de atum light com requeijão light e suco natural de frutas
Nível intermediário:
Arroz e feijão¸ acompanhado de peito de frango¸ legumes e verduras.
Extrato solúvel de soja light¸ batido com fruta e aveia em flocos¸ acompanhando pão branco com patê de peito de frango desfiado com requeijão light
Nível avançado:
Batata inglesa acompanhada de peito de frango¸ legumes e verduras
Arroz branco acompanhado de peixe¸ legumes e verduras.
O presente artigo teve por objetivo principal identificar a importância de uma nutrição adequada para o sucesso do treinamento com pesos¸ particularmente nos horários antes e após o treinamento. Espero que as dicas apresentadas auxiliem aqueles que buscam objetivos sólidos com o treinamento com pesos. Lembre-se: antes de iniciar qualquer dieta¸ consulte um profissional habilitado em nutrição esportiva. Só ele poderá elaborar um programa alimentar de acordo com suas necessidades.
Quase todo artigo, livro, ou estudo que você lê a respeito de construir músculos tem uma coisa em comum. Todos eles tentam isolar um fator chave que resultará no ganho de mais músculos. Entre os fatores que mais freqüentemente são destacados por seu papel neste objetivo implacavelmente perseguido estão: intensidade, volume, freqüência, carga, cadência das repetições, hormônios, proteínas, aminoácidos, carboidratos, ou suplementos. Nós sabemos que nenhum único fator isoladamente influenciará por si só o desenvolvimento muscular a menos que os outros fatores também sejam corretamente aplicados, contudo nós continuamente tentamos estabelecer o "único" guia supremo acima de todos os outros. Assim para satisfazer sua necessidade por descobrir aquela pepita dourada da construção muscular, eu apresento a você o que eu acredito que seja "o" fator chave no forjar de novos músculos e um caso intrigante em por que este fator realmente é um muito importante.
O fator chave é: "tempo!"
O tempo desempenha um papel crucial em cada aspecto significativo do desenvolvimento muscular. Não importa o que você faça ou como você o faz, se o seu timing não for certo, todos os seus esforços poderão ser por nada. Ou, pelo menos, você não obterá o máximo dos seus esforços.
Pense a respeito por um momento. Pense em toda a energia que você aplicou ao seu treinamento e não obteve nada por isto. Um tanto desanimador, eu sei, mas um fato infeliz para muitos praticantes.
Porém se o timing for correto, você será capaz de otimizar seu desenvolvimento muscular! Vamos examinar o papel do tempo na equação da construção muscular.
Há três áreas principais em onde tempo é o fator determinante em quão efetivamente você está estimulando ganhos. O primeiro está no ginásio, na forma de eficiência do treinamento e tempo sob tensão (TST). Algumas pessoas desperdiçam tempo demais no ginásio e muito de tal tempo é gasto ineficientemente. Se você quer obter o máximo do seu corpo você tem que treinar de um modo que não desperdice energia e recursos valiosos em atividades não produtivas. Entenda que você literalmente pode treinar durante 20 minutos e fazer mais para encorajar o crescimento muscular que você conseguiria treinando durante uma hora se você usar esses 20 minutos com eficiência. Aqui é onde o TST entra em jogo. A menos que suas séries estejam durando tempo o bastante e sejam executadas com intensidade o bastante para maximizar o recrutamento de fibras musculares e depletar os recursos musculares (ATP, glicogênio), com base em seu tipo predominante de fibras musculares e taxa de fadiga, então você não está obtendo tanto disso quanto você deveria. A conseqüência disto tem desdobramentos. Primeiro, você precisará executar mais trabalho geral (exercícios/séries) para impor o nível de demanda necessário para estimular o crescimento dos músculos. Em segundo lugar, tendo que executar mais trabalho geral para satisfazer as necessidades dos músculos você invariavelmente coloca mais tensão em todo o seu organismo (incluindo suas articulações, tendões, CNS, e sistema endócrino) o que irá afetar negativamente o próximo fator importante ao desenvolvimento dos músculos: "recuperação".
Sem dúvida, você de ter ouvido isso antes. Apenas durante o tempo em que você está recuperando-se é que você está crescendo de fato. Tão auto-explicativo quanto isso parece, isso raramente é completamente compreendido. Há três fases diferentes: recuperação - compensação - super-compensação; e há duas coisas da qual nós temos que recuperar, 1) stress local (músculos e articulações) e 2) stress sistêmico (CNS, sistema endócrino, sistema linfático, etc.). Super-compensação é quando seu nível de força e capacidade funcional tornam-se superiores ao que eram anteriormente ao(s) seu(s) treinamento(s).

Se você não permitir tempo o bastante para recuperar-se completamente e super-compensar ambos, localmente e sistemicamente, das demandas de treinamento, você não crescerá, não importa o quão arduamente e o quão frequentemente você treina. Apenas porque você não está treinando o mesmo grupo de músculos em dias sucessivos ou treinando cada grupo muscular não mais que uma vez por semana, não significa você está obtendo o bastante em recuperação de qualidade. Quanto mais treinamentos você estiver executando (não importa o grupo muscular) em mais stress sistêmico você estará incorrendo além do stress ao qual você incorre da vida diária. Conforme o stress acumula-se e soma-se, você precisará de mais tempo entre os treinamentos e/ou folgas periódicas dos treinamentos. Um dia extra ou dois entre sessões de treinamento, ou uma semana inteira afastado do treinamento poderia ser exatamente aquilo que o seu corpo necessita para permitir novo crescimento muscular.
A terceira área de importância é o timing nutricional. Se você quer obter o máximo da eficiência dos seus treinamentos, se você quer obter o máximo de cada minuto que você gasta recuperando-se, então você tem que ter certeza que você está ingerindo os nutrientes corretos no momento correto. As proteínas, carboidratos, gorduras, aminoácidos, e suplementos que você ingere antes, durante, depois de cada treinamento e entre eles é algo crítico para a manutenção de um estado anabólico. Não prestar atenção ao timing nesta área em particular não apenas poderá resultar em músculo não ganho, mas em músculo perdido conforme você acumula um estado catabólico.
Como uma recomendação geral nunca permita que mais de 2 a 3 horas se passem, entre o momento do seu despertar pela manhã até o momento em que você vai para a cama, sem ingerir algo na forma de proteína, de modo que você possa manter um equilíbrio nitrogenado positivo. Esteja seguro quanto a ter algum carboidrato (preferivelmente complexo, e de IG entre baixo e moderado) pelo menos uma hora a duas horas antes de você ir treinar e no máximo uma hora após treinar (nesse caso, idealmente estes deveriam ser absorvidos rapidamente, ou carboidratos de IG alto). Durante seu treinamento uma mistura de aminoácidos e carboidratos de absorção rápida (dextrose) também podem ser consumidos.
Se você não está percebendo que o crescimento muscular que você pensa que deveria ser possível, ou que o seu crescimento muscular estagnou, apesar de todo o tempo que você dedica em sua busca por isso, estão está na hora de examinar o tempo por sí mesmo. Está você usando seu tempo no ginásio tão eficazmente e efetivamente quanto possível?! Se não, você poderia começar sobre como você passa seu tempo executando cada série. Está você obtendo de seus músculos tudo o que você pode, toda vez que você toca em um peso? Ou, Está você desperdiçando seu tempo na realização de muitas séries que fazem muito pouco para estimular o crescimento (séries de intensidade entre baixa e moderada, e não até a falência muscular)?
E quando você deixa o ginásio. Você consegue ficar afastado do treinamento por tempo o bastante para a super-compensação, ou você cede ante sua necessidade insaciável de "fazer algo", mesmo que isso possa estar trabalhando contra você? Sua ingesta nutricional é pontual o bastante para sustentar um ambiente orgânico apropriado ao crescimento muscular, ou você sabota seus esforços deixando que o catabolismo mova-se furtivamente sobre você?
Os marombeiros ignorantes, a sobrecarga, o ego e a hipertrofia. Qual a relação disso tudo?
É pra treinar musculação ou contorcionismo com pesos?
Você já deve ter visto vários marombeiros treinando muito pesado para ganhar massa muscular. Eu também, e o que eu mais vejo é gente levantando mais peso do que seria o ideal.
Treinar todos os dias com cargas extremamente elevadas não necessariamente irá te dar músculos. O maromba deve entender de uma vez por todas que hipertrofia está relacionada com a fadiga do músculo que está sendo treinado e não com o tanto de peso que está na barra.
A fadiga é atingida através da contração voluntária máxima, que só acontece quando a técnica correta de execução do movimento é obedecida. Após esgotar todas as reservas energéticas do músculo, nós nos alimentamos, descansamos e crescemos. Porém quando já iniciamos nossa série com a técnica inadequada (devido ao excesso de peso) desfocamos o trabalho que deveria estar concentrado no alvo, permitindo que vários outros músculos entrem no meio para ajudar no movimento. Mas, como vamos fadigar um músculo se ele é constantemente ajudado? Não dá.
Várias coisas acontecem quando há excesso de peso no exercício:
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O músculo alvo não atingirá a fadiga completamente pois será impossível manter a execução do movimento de forma adequada (repetições roubadas).
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Alguém vai ter que te ajudar desde a 1ª repetição, e esta pessoa não deveria treinar por você.
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Há um desnecessário aumento do risco de lesão muscular, articular e tendinosa.
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Há uma tendência em fazer um movimento mais curto, não permitindo a fadiga muscular em todos os ângulos.
Não sou de forma alguma contra a ajuda nos exercícios e nem contra as repetições roubadas. Considero até que a realização de repetições parciais devido ao excesso de carga são muito eficazes em alguns períodos do treinamento. O problema é quando o excesso de carga se torna um vício diário.
Quando algum instrutor tenta explicar a esses indivíduos que essa não é a melhor maneira de ganhar músculos, geralmente não é bem recebido. Os fortões não admitem reduzir a carga, pois estão mais preocupados com o olhar dos outros do que com o próprio corpo. O ego fica arranhado quando o peso diminui.
Felizmente a própria mãe natureza tem um antídoto contra essa ignorância. Com o passar do tempo as cargas param de aumentar e começam a diminuir automaticamente. Muitos pensam que estão apenas em uma semana ruim e insistem na carga. Mesmo que o fortão insista, não vai adiantar. Os músculos precisam periodicamente de variações para que não entrem em overtraining. O próximo passo é a lesão, devido a combinação do excesso de carga com a insistência ignorante.
Quando o indivíduo inicia sua vida profissional trabalhando com caminhão de mudanças a coisa muda de figura. O chefe dos carregadores pede pro cara levar aquele fogão pro 4º andar do prédio sem elevador e ele tem que fazer do jeito que der e rápido, sob o risco de perder o emprego. Esses fortões de academia pensam sob a mesma ótica: “tenho que levantar essa barra 10 vezes do jeito que der, doa a quem doer”. Esta é uma interessante forma de fortalecer o ego, não o físico.
Marombeiros experientes não tem esse problema. Muitos inclusive já foram assim e aprenderam da pior maneira que isso não dá certo. Os verdadeiros marombeiros tem físicos desenvolvidos, erguem cargas adequadas às suas possibilidades e inclusive guardam os pesos que utilizaram.
Não é a quantidade de peso que se levanta, nem o número de repetições ou exercícios que te fará desenvolver os músculos. É a qualidade da contração realizada até o ponto da falha muscular que determina se o músculo foi estimulado ou não.
Esses marombas magrelos e ignorantes pensam que o treino e a técnica de execução que eles inventaram é a melhor e dá mais certo. Infelizmente para eles, já está tudo inventado em musculação faz tempo e os instrutores só estão repassando a informação.


E para os marombeiros de plantão segue uma lista bem interessante de exercícios de musculação e a % de recrutamento de fibras.

Peitoral maior
Supino Inclinado com Halteres 93%
Supino em Inclinado(barra olimpica) 90%
Flexoes de braços entre bancos 88%
Supino reto com halteres 87%
Supino reto(Barra olimpica) 85%
Cruxifixo na posição supino 84%
Peitoral menor
Supino Declinado com halteres 91%
Supino Declinado(barra olimpica) 85%
Cruxifixo Declinado com halteres 83%
Supino Declinado(barra Smith) 81%
Deltóide medial(ombro)
Elevação lateral inclinada 66%
Elevação lateral em pé 63%
Elevação lateral sentado 62%
Elevação lateral com cabo 47%
Deltóides posteriores(ombro)
Cruxifixo inclinado lateral 85%
Cruxifixo lateral sentado 83%
Cruxifixo inclinado com cabos 77%
Deltóides anteriores(ombro)
Desenvolvimento frontal sentado com halteres 79%
Desev. frontal em pé com halteres 73%
Desenv. frontal sentado com barra 61%
Biceps baquial(porção longa)
Rosca Scott(com barra olimpica) 90%
Rosca inclinada sentado com halteres(alternada) 88%
Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura prox.) 86%
Rosca em pé com halteres (alternada) 84%
Rosca concentrada com halteres 80%
Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura afast) 63%
Rosca em pé com barra E-Z(empunhadura afast) 61%
Triceps braquial(porção externa)
Extensão do cotovelo inclinado(com barra olimpica) 92%
Ext. do cotovelo para baixo (barra angulada) 90%
Ext. do cotovelo entre bancos 87%
Ext. do cotovelo com cabo,um braço(empu. inversa) 85%
Ext. alta do cotovelo com corda 84%
Ext. do cotovelo sentado com halt.um braço (empu. neutra) 82%
Supino com empunhadura próxima (barra olimpica) 72%
Latíssimo do dorso
Remada Curvada 93%
Remanda alternada 91%
Remada com barra T 89%
Puxada pela frente 86%
Remada sentado 83 %
Quadríceps
Agachamento seguro(ang 90º, pés alinhados ao ombro) 88%
Extensão dos joelhos sentado 86%
Agachamento Hack 78%
Leg press(angulo 110º) 76%
Agachamneto c/ barra Smith 60%
Posterior da coxa
Flexão do joelho em pé 82%
Flexão do joelho deitado 71%
Flexão do joelho em pé 58%
Levantamento terra modificado p/ posterior da coxa 56%
Gastrocnemio(musculo panturrilha)
Elevação nas pontas dos pés 80%
Elevação nas pontas dos pés, uma perna 79%
Elevação nas pontas dos pés em pé 68%
Elevação nas pontas dos pés sentado 61%
Bíceps braquial (cabeça longa)
Rosca pé c/ halteres e cinto p/ o braço 87%
Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima/rotação lateral) 86%
Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima) 84%
Reto femoral
Agachamento seguro 90%
Agachamento com cinto 85%
Extensão dos joelhos 85%
Agachamento (90º) 80%
Trapézio
Encolhimento de ombros com barra trás 59%
Encolhimento de ombros com barra pela frente 54%
Desenvolvimento atrás 41%
Reto do abdomen
Abdominal inclinado com peso 81%
Abdominal na prancha 80%
Abdominal com peso 80%
Abdominal no aparelho 72%
Abdominal no Nautilus 69%
Abdominal no Pulley 68%
via -joao alves

Uma vez eu vi alguns animais na academia fazendo isso e me encantei. O cara começou com 6 discos de 20kg e completou cinco repetições. Um parceiro tirou um disco e ele fez mais cinco. Isso foi se prolongando até restar apenas um disco na barra, então ele fez um total de trinta repetições. Este exercício trabalha o bíceps e as dorsais, e alguns outros membros isometricamente. Duas palavras: De fod*r!
O treino para pernas e glúteos é sem dúvida o mais procurado pelo público feminino nas academias. Vamos apresentar os melhores exercícios para ajudar as mulheres a ganharem músculos torneados mantendo os contornos bem femininos. A musculação para as mulheres vai fazer com que as mulheres ganhem curvas sem ficar muito musculosa.
Inclua estes exercícios em seu treino e se surpreenda com os resultados.
Agachamento (Squats)
O agachamento é provavelmente o melhor e mais completo exercício para a coxa. Existe grande variedade na forma de executá-lo: Agachamento com barra livre ou máquina Smith, Agachamento Hack, Agachamento “sumô”, são alguns exemplos. Substitua o convencional pelas suas variações para gerar novos estímulos a musculatura.
Leg Press
Realizado na maquina Leg Press é um exercício que fortalece especialmente o quadríceps, bíceps femoral e glúteo. É um aparelho excelente para hipertrofia, pois é capaz de suportar grandes cargas. O mais utilizado nas academias é o inclinado.
Stiff
É um dos melhores exercícios para a musculatura posterior, e é um dos mais difíceis para se executar corretamente. Tome cuidado com a postura para não causar lesões.
Avanço ou Passadas
O avanço é um exercício global, pois ativa um grande conjunto de músculos, porém ativa em maior proporção a musculatura do glúteo e posterior de coxa.
Flexão de perna
Realizado nos aparelhos, é um exercício que trabalha a musculatura posterior de pernas. Pode ser feito em aparelhos sentado ou deitado ou em pé. O mais comum é na postura deitada.
Extensão de perna
Realizado também no aparelho, é um exercício específico para o quadríceps.
Abdução do quadril
Este exercício trabalha a musculatura do glúteo e pode ser realizado de diversas formas: aparelho especifico, com polias e caneleiras.
Extensão do quadril
É o exercício mais realizado para a musculatura do glúteo. Existe grande variedade de exercícios para sua execução e pode ser realizado em aparelhos, polias e caneleiras.
Panturrilha
O treino para panturrilha tem grande importância na harmonia dos contornos da perna. Os exercícios mais comuns podem ser feitos na maquina sentado ou em pé.
Segue abaixo os exemplos dos exercícios citados acima:

O Treino
Com certeza você conhece muitos outros exercícios, mas estes são alguns exemplos de exercícios que se ainda não está fazendo trate de incluí-los em seu treinamento.
Você pode seguir uma sugestão escolhendo para seu treino
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3 exercícios para coxa
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3 exercícios para glúteos
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2 exercícios para posterior de coxa
Você pode dividi-lo de acordo com o numero de dias, o ideal é que consiga treinar pelo menos 3 vezes na semana. Um exemplo de divisão de treinamento pode ser observado (lembre-se, estamos falando sobre treino para pernas e glúteos, mas não se esqueça de trabalhar a parte superior e abdômen):
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segundas: coxas/ posterior de coxa / panturrilhas
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quartas: glúteos/ posterior de coxa
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sextas: coxas/ glúteos / panturrilhas
IMPORTANTE: Isto é uma sugestão, antes de qualquer exercício, consulte um profissional da área medica e esportiva, para uma avaliação individualizada.
Dicas para um bom treino
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Varie sempre os exercícios trabalhando com barras, halteres e máquinas.
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Utilize cargas de moderadas a pesadas. Trabalhando com pesos pesados para 1 a 5 repetições a mulher vai desenvolver força. Trabalhando com 6 a 12 repetições vai desenvolver hipertrofia e mais que 12 repetições o condicionamento. Recomendamos que a leitora trabalhe na faixa de 6 a 12 repetições.
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Faça de 2 a 4 séries e descanse pelo menos um minuto entre as séries.
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Se estiver magrinha faça menos exercícios aeróbicos, agora se estiver acima do peso inclua pelo menos de 2 a 3 dias de aeróbico no treino.
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Tenha uma dieta equilibrada e procure se alimentar pelo menos de 3 em 3 horas.
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Os resultados são alcançados com dedicação, não espere resultados imediatos, procure fazer os exercícios com qualidade respeitando seus limites.
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Mais de 20 aminoácidos são necessários para a construção de músculos e para a manutenção de importantes funções vitais. O corpo humano pode produzir quase todos os aminoácidos, com exceção de 8 a 10 que devem ser obtidos por meio da alimentação ou de suplementação, os chamados "aminoácidos essenciais".
Dentre os aminoácidos essenciais, temos 3 deles que são os chamados BCAA's (Aminoácidos de cadeia Ramificada:
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L-Valina
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L-Leucina
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L-Isoleucina
BCAA é a abreviação de "Branch Chain Amino Acids" que significa "aminoácidos de cadeia ramificada". Eles estão entre os suplementos mais importantes para qualquer programa nutricional esportivo. Os BCAA's constituem até 35% da massa muscular corporal e são indispensáveis para a manutenção e o crescimento dos músculos. Além de construir células e reparar tecidos, eles formam anticorpos, fazem parte do sistema hormonal e enzimático, formam RNA e DNA e ainda transportam oxigênio pelo corpo.
Aprenda como agem os BCAA's:
Durante o treino intenso com pesos, o corpo normalmente fica em um estado altamente catabólico. Nesse momento, se não houver os nutrientes necessários para abastecerem seu organismo durante o treino, ele passa a "roubar" os aminoácidos que estão presentes nos músculos para suprir a demanda do corpo por energia. O resultado disso é a perda de massa muscular.
O sinal para o corpo interromper a síntese de proteínas nos músculos e começar a entrar no estado catabólico é justamente a liberação desses BCAA's "roubados" dos músculos.
Fornecer os aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA), especialmente durante esses períodos de estresse, faz com que esse sinal não seja dado, e consequentemente os músculos continuem a sintetizar proteínas e não entrem em catabolismo.
Falando de maneira mais técnica, os BCAA's agem como transportadores de nitrogênio, que auxiliam os músculos a sintetizarem outros aminoácidos necessários para promover o crescimento muscular.
Em outras palavras, os BCAA combinam aminoácidos mais simples para formar todo um tecido muscular mais complexo.
Ao fazer isso, os BCAA's estimulam a produção de insulina, cuja principal função é permitir que o açúcar do sangue seja absorvido pelas células musculares e usado como fonte de energia.
Essa produção de insulina faz com que os aminoácidos penetrem mais facilmente nas células musculares, para que possam servir de matéria-prima na construção dos músculos.
Importantes co-fatores na suplementação de BCAA:
Muitos fisiculturistas e atletas não dão muita importância à combinação e inclusão de co-fatores quando lidam com suplementos, mas isso é um erro que você não pode ser cometido.
Veja, a seguir, uma lista dos co-fatores que têm um papel importante no aumento da eficácia da suplementação de BCAA:
O cromo aumenta a síntese de proteínas no corpo, além de promover a absorção intracelular dos aminoácidos livres presentes no sangue e sua assimilação pelas células.
Ele também retarda a taxa de degradação de proteína pelo corpo dentro das células. Por isso é muito importante aliar o Cromo à suplementação de BCAA.
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Vitamina B6: Uma vez que a vitamina B6 é fundamental no metabolismo de aminoácidos, os atletas cujas dietas têm uma alta taxa de aminoácidos precisarão de uma quantidade maior dela no corpo. O transporte de aminoácidos para o interior das células depende muito do fornecimento adequado de vitamina B6.
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Vitamina B12:A vitamina B12 é outro nutriente solúvel em água e bastante importante que deve estar sempre presente no metabolismo da proteína e na síntese dos aminoácidos.
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Biotina:A Biotina possui um papel de destaque na síntese de proteína e na formação de glicogênio.
Para entender melhor o papel das vitaminas B-6, B-12 e Biotina e sua relação com os BCAA, o Artigo sobre Vitaminas pode auxiliar.
Saiba a quantidade ideal e quando você deve ingerir BCAA:
Pesquisas indicam que com 4-8 gramas de BCAA antes dos exercícios intensos e 4-8 gramas depois, você poderá otimizar seus resultados de crescimento muscular.
Uma quantidade menor também é eficaz, mas se você precisar de um desempenho melhor e uma recuperação mais rápida, uma dosagem maior será necessária para uma maior eficiência.
Ingerir os BCAA's imediatamente antes ou durante um treino intenso com pesos ou um treino aeróbico melhora seus resultados e seu desempenho.
Tomar os BCAA's junto da alimentação pós-treino ou de um drink de recuperação irá ajudar na reposição mais rápida de BCAA nos músculos, acelerando a recuperação muscular e prevenindo o overtraining.
Qualquer pessoa que deseja ganho muscular ou uma fonte de energia natural, sem qualquer efeito colateral, deve considerar seriamente incorporar a suplementação de BCAA's em sua dieta.
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Quem dispensa seu tempo indo a academia quer ver mudanças significativas em seu corpo e de preferência, rápidas e seguras e a escolha dos exercícios é fundamental. É importante lembrar que os exercícios a seguir, bem como séries, repetições e intervalos são destinados a pessoas já treinadas, sem restrições e que mesmo assim devem pedir orientação a um Profissional de Educação Física com EXPERIÊNCIA EM MUSCULAÇÃO.
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EXERCÍCIOS
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SÉRIES
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REPETIÇÕES
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INTERVALO
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Avanço Guiado |
3
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15-8
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Até 1min |
↓
Alternar
↑
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Subida no Caixote |
3
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15-8
|
Até 1min |
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Leg Press 90˚ modificado |
4
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12-7
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Até 1min30s |
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Passada |
3
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30-20 passos
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Até 1min30s
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Este exercício é uma boa alternativa para quem não se sente confortável em realizar o agachamento livre, em minha opinião, o melhor para desenvolver coxas e glúteos. No exercício avanço guiado ou afundo no cursor, é fundamental para sua máxima eficiência permanecer com o quadril sempre alinhado com a barra, principalmente na fase positiva do movimento, ou seja, quando se empurra a barra para cima. É nesta fase que a tendência de deslocamento posterior do quadril é maior, acarretando estresse desnecessário à região lombar, visto que a trajetória da barra é fixa. O esforço deve estar sempre concentrado na perna que se encontra à frente e nunca na outra perna, posicionada atrás e no mesmo nível da perna da frente.
É um erro comum posicionar a perna de trás em um nível mais baixo que a perna da frente, fato este que tira totalmente a eficiência do exercício por concentrar o peso do corpo e da barra na perna que se encontra atrás. Iniciar descendo devagar até que o joelho da perna de trás toque levemente um colchonete colocado entre os steps para evitar qualquer incidente e, em seguida, subir vigorosamente, sempre concentrando o esforço na perna da frente. Quando não houver o equipamento disponível (agachamento guiado ou “Smith machine”), o exercício pode ser executado com o corpo livre e com a ajuda de uma anilha ou halter, suspensos pelo braço do mesmo lado da perna que está à frente e mantendo sempre os ombros alinhados com o quadril (foto à direita). Quanto maior a altura das plataformas, maior a solicitação do quadríceps e glúteos. Este, talvez, seja um dos exercícios mais poderosos para desenvolver a região glútea, se executado corretamente. Dar intervalo de um minuto no máximo para a realização de nova série com a perna oposta.
Concluída a execução com ambas as pernas do exercício avanço guiado, começar a subida no caixote que deve ter pelo menos a altura equivalente à metade da coxa de quem vai executar o movimento. O tronco pode estar ligeiramente inclinado à frente e com suas curvaturas preservadas, intensificando o trabalho do glúteo. Na fase negativa ou descida do caixote, tocar o chão o mínimo possível, sem empurrar, e continuar as repetições sem nenhuma ajuda dos braços. O joelho da perna que executa o exercício, a que está em cima do caixote, deve estar sempre alinhado com o calcanhar, evitando deslocamento anterior e posterior deste. Para maior intensidade do exercício, a perna que se encontra suspensa pode usar uma ou mais caneleiras. Na falta do equipamento, pode-se usar um step sobre o outro ou utilizar o assento de alguma máquina que tenha a altura necessária (foto à direita).
Dar o intervalo de um minuto no máximo, realizar o movimento com a outra perna e, em seguida, voltar para o exercício anterior. Alternar os exercícios executando as repetições dentro dos limites máximos e mínimos estipulados para cada série.
Utilizando-se de um Leg Press 90° ou vertical, realizar o movimento posicionando o corpo ao contrário do convencional, ou seja, com o tronco embaixo do carrinho onde se coloca os pés. Este exercício deve ser executado com a máxima atenção e sempre supervisionado por alguém para evitar imprevistos. Descer lentamente o carrinho até que os joelhos toquem o tronco para em seguida, voltar empurrando para cima. Com o corpo posicionado ao contrário, a flexão do quadril é bastante e o trabalho dos glúteos é intenso. É comum na realização deste exercício modificado o quadril sair um pouco do apoio das costas à medida que o carrinho é baixado, fato que não ocasiona nenhum problema, podendo o executante colocar um colchonete na base da coluna.
Esta variação somente deve ser utilizada por pessoas de nível avançado, caso contrário, realizar da forma convencional ou, na falta do equipamento, utilizar um Leg Press inclinado a 45˚ com os pés posicionados próximos à borda superior do carrinho (foto à direita). Dar intervalos entre 60 a 90 segundos, no máximo entre cada série.
Com uma barra sobre os ombros, segurando anilhas ou simplesmente com as mãos na cintura, começar dando um passo amplo de cada vez, agachando à medida que o pé da frente toque o chão. O movimento deve ser como o de caminhar, não cessando o deslocamento quando o corpo estiver no alto; com o impulso da subida, concentrar todo o esforço na perna da frente e projetar a perna oposta à frente, agachando em seguida e dando seqüência às passadas. Um erro comum é dar um passo exatamente à frente do outro, ocasionando desequilíbrio, bastando apenas conservar o espaço natural entre uma perna e outra para corrigir esse problema. Quanto maior ou mais larga a passada, maior o esforço concentrado nos glúteos.
Com os passos curtos, o trabalho do quadríceps também é intensificado. A coluna deve permanecer com suas curvaturas naturais preservadas e pode haver ligeira projeção do tronco à frente como mostra o vídeo abaixo e fotos. Realizar a mesma quantidade de passos estipulados para ambas as pernas, dar intervalo de 60 a 90 segundos e em seguida, iniciar nova série desse poderoso exercício.
Adicione por algumas semanas esta rotina de exercícios e observe as mudanças que seu corpo apresentará; desafie-se a tentar realizar mais repetições, sempre tentando alcançar a falha da musculatura antes de chegar ao limite superior de repetições de cada série e nunca antes de alcançar ao mínimo previsto, caso você treine sozinho; caso contrário utilize-se de repetições forçadas ou até mesmo de rest-pauses. Perseverança e técnica correta são a chave de quase tudo na musculação.
Bem-vindo ao nosso site
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